quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Como Aprender Ouvido Absoluto

Há quem afirme que o ouvido absoluto, a habilidade de identificar notas musicais pelo nome, é um dom que nasce com a pessoa. Más há quem diga que com estudo de solfejo (exercício para aprender ler as notas musicais cantando) ou com outros métodos e cursos por livros e CDs se pode aprender ouvido absoluto. Com solfejo eu nunca consegui, e estes curso em livro nunca tive a oportunidade de lê-los.

Em outro post eu escrevi sobre minha experiência com alguns aplicativos para smartfone para treino do ouvido. Alguns são muito bons e realmente funcionam mas levam tempo e perseverança para conseguir algum progresso. Más o que está por trás do ouvido absoluto?

Bom, eu não sou especialista (da mente humana) então vou escrever com minhas palavra o que eu compreendi ao usar os aplicativos. O nosso cérebro e memória funcionam por associação. Assim associamos os som dos fonemas a escrita, as formas aos objetos e as cores aos seus nomes. Com as notas musicais é a mesma coisa, precisamos criar uma associação na nossa memória. Mas não adiante simplesmente ficar batendo na mesma tecla ou tocando a mesma corda e tentar memoriza-las. Neste ponto entre cena outro aspecto do nosso cérebro: a comparação.

Cada nota musical tem uma frequência. A nota "lá" (A) , por exemplo tem a frequência de 440Hz (ou ciclos por segundo. Assim uma corda de violão vai vibrar nesta frequência (agora sim, escrevo no meu lado engenheiro). Então, como fazer para nosso cérebro lembrar e associar que a nota é "lá"(A), toda vez que escutarmos um som a 440Hz? Por comparação.

A comparação é o que os aplicativos de ouvido absoluta tentam fazer. Primeiro o programa toca uma nota e depois pede para você acha-la em um teclado virtual. Se você esquecer o som é só pedir para repetir. A seguir, você vai teclando as notas no instrumento virtual até achar a nota que tem som igual a tocada pelo computador. Este simples método de escutar e procurar, mesmo na tentativa e erro vai fazer seu cérebro compara o que escutou antes com que está tentando reproduzir e, comparando cada tecla pressionada coma que o computador tocou, hora errando, hora pedindo  para o aplicativo repetir a nota, por comparação quando a nota teclada não for a correta saberemos e quando for igual nosso cérebro criará a conexão neural para memorizar a comparação. Assim será mais fácil reconhecer aquele som (frequência quando o escutarmos em uma música.

Este exercício pode ser feito com o professor de música ou com um amigo. Peça par alguém tocar uma nota no instrumento que você está estudando sem olhar. Depois pegue o instrumento e tente achar a mesma nota até encontrar o mesmo som. Não há problema em tentar varias notas erradas, pois ao som não ser o mesmo descobriremos que não é igual. Lembre-se comparação é a chave, Saber se a nota é igual ou diferente, mesmo não sabendo o nome da nota. Após conseguir comparar o som você pode então associar ao nome da nota.

O erro de muitos estudantes, principalmente os que começam aprender um instrumento musical por partitura ( o meu caso, com o piano e a guitarra) e associar a nota na pauta apenas com a posição da nota no instrumento, sem associar o nome da nota ou sua representação gráfica ao som. Sem este associação som com som igual, não aprenderemos ouvido absoluto.

Bon estudos pessoal,
Até a proxima,
O editor.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Comparativo: Grand Turismo 6 x Forza 6 modo online

Neste post apresento minhas notas sobre a experiência no modo online nos jogos Grand Turismo 6 (PS3) e Forza 6 (Xbox One). Apesar de serem de gerações de console diferentes os dois são os as últimas versões de cada franquia. Confira, abaixo na tabela:


Quesito
Grand Turismo 6 (PS3)
Forza 6 (Xbox One)
pré-requisitos para jogar no modo online
É preciso conseguir a licença Nacional-A. Caso contrário as opções aparecem com cadeado.
O sistema escolhe a partida baseado na classe do carro.
É necessário assinatura na Xbox Live para jogar online.
Corrida Rápida
Neste modo a categorias pré estabelecidas. Protótipo, Monoposto, GT, etc.
Mesmo que no modo Lobby (sala/corrida)
Lobby (sala/corrida)
Neste modo você pode criar um evento escolhendo a pista e as restrições de assistência de pilotagem. Ou procurar por um evento disponível usando filtros.
Neste modo você escolhe uma classe de carro (C, D, R, S) de acordo com as características do carro e o sistema coloca você em um evento. Dentro da sala os jogadores podem votar em uma das pistas sorteadas pelo sistema. A pista mias votada será a que você vai correr.
Sistema de punições
O sistema aplica punições de tempo diminuindo a velocidade do seu carro quando você bate em outro piloto ou quando corta caminho pela pista. Quando um piloto bate ou comete um erro o carro pisca desabilitando as colisões temporariamente.
Não observei punições nas corridas que disputei. Se alguém bater em você e você rodar o outro jogador não recebe punições aparentes. NA classe C as colisões estão desabilitadas
Mensagem de texto
Disponível e bem visível
Não observado
Bate-papo (voz)
Como o PS3 básico não vem com headset, poucas pessoas usam este recurso nas salas de corrida.
Como o Xbox One básico já vem com headset, a maioria dos jogadores fala bastante na sala.
Distribuição de pilotos
Corri com pilotos de vários países. Escolha é baseada por eventos.
Corri com pilotos de vários países. Seleção baseada na classe do carro. O sistema oferece um upgrade rápido se você escolher um carro de classe inferior
Créditos virtuais
Correr online premia com mais créditos do que o sistema de carreira off-line. O que permite comprar os carros mais caros do jogo
Correr online dá boas premiações e bonus no jogo.
Performance
Boa, não houve problemas de lag. Eventos preparados rapidamente
Boa, não houve problemas de lag. Eventos preparados rapidamente

Abraços,
O Editor

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Bem-vindo Xbox One!

Meu novíssimo Xbox One 500GB ao lado do PS2 e o do PS3.
 
 Feliz com o meu PS3, mas já a algum tempo pensando em adquirir um console da 8a  geração, descartei comprar, ainda em 2015, um PS4, devido ao seu preço ainda estar alto demais. Com a notícia que o Xbox One receberia o Windows 10, também queria esperar até sair os consoles com o novo OS de fábrica. Além disso, esperava uma queda no preço do console da MS. Porém, ao ler o anúncio de que o preço do Xbox One ia subir em novembro, ao patamar do PS4, decidi aproveitar o preço atual e dar uma chance ao Xbox.

Fã de jogos de corrida, sempre ouvi falar bem da franquia Forza, mas não havia me interessado pelos outros jogos exclusivos da família Xbox. Todavia, ao fazer upgrade para o Windows 10 no meu netbook e saber da possibilidade de usar aplicativos do Windows 10 em todos os dispositivos com o OS, vi enormes possibilidades, quem sabe até será possível jogar alguns jogos antigos para Windows, e até de desenvolver aplicativos para rodar no Xbox. Bom, ainda não sabemos se o console será uma máquina que rodará o Windows 10 da mesma forma que um PC, permitindo instalar programas como um emulador de MSX, por exemplo, ou se o mesmo só permitirá os mesmo aplicativos de Windows 10, mas via da loja da Microsoft. Esperanças aparte segue minhas primeira impressões.

  • Fácil instalação. Conectei na TV via cabo HDMI, fornecido, liguei o console, entrei com minha conta da Microsoft, alguns minutinhos de atualização e tudo certo.
  • Cupom de 14 dias para Xbox Live Gold.
  • Interface fácil de usar, porém tive um pouco de dificuldade para reconhecer o controle do Xbox. Tive que apertar um botão de wifi, que nem sabia que existia, ao procurar por alguma chave que fizesse o botão X do controle piscar. Mais tarde descobri que o console tinha um botão de sincronia dos controles (ele fica do lado esquerdo do console próximo a entrada do disco e perto da entrada USB lateral). Isso é bem mais fácil no PS3. Também demorei a descobrir como desligar o console via interface gráfica. É só segurar o botão X por alguns segundos até aparecer a opção para desligar o Xbox One, ou desligar o controle.
  • Algo que gostei muito foi, ao entrar na loja de jogos virtual, é possível ver o que os outros jogadores estão jogando e transmitindo via aplicativo Twitch. Isso é legal para saber a opinião dos outros sobre os jogos, pegar dicas, e ter um preview dos mesmos.
  •  De resto , tudo correu bem, comprei os jogos Forza 6, que veio com um cupom de código para 10 carros extras e a coletânea de 30 jogos da Rare que vem com alguns jogos do Xbox 360 com Banjo Kazoe, alguns clássicos do antigo micro ZX spectrum (só para quem é fã, não é o meu caso) e o clássico do NES Battletoads. Além de videos sobre a história da Rare.
  • Nos primeiros momentos de Forza 6, apesar da boa jogabilidade, não notei grande evolução em relação a Gran Turismo 6, ou Grid 2 do PS3. A diferença gráfica, a primeira vista, é sutil. Até, correr na chuva. Aí sim! Possas d'água que fazem o carro derrapar, grama encharcada, reflexos no asfalto. Notei também, a vibração do gatilho RT de acelerador e no controle ao passar na grama ou nos trilhos de bonde na pista de Praga. Um ponto que não achei muito fácil foi o sistema de modificações que dispõe de cards virtuais para melhoria dos carros, creio que vou me acostumar, mas ainda acho o sistema de Gran Turismo mais fácil. Outro ponto legal é a garagem de Forza, que pude escolher entre duas opções visuais. É possível abrir todas as portas do carro, entrar nele, ligar o motor e ver as especificações técnicas. Além de tudo o poder desta geração de consoles consegue colocar muitos mais carros na pista do que a anterior sem perder performance. O sistema de Drivatar garante boas corridas e após o término sua posição é gravada no ranking global online. 
Minha opinião  final, é que, valeu a pena, sim! Apesar de o Xbox One ser considerado um pouco inferir ao PS4, creio que ele vai se destacar no uso do Windows 10 e no conteúdo dos jogos e aplicativos.

Por hora é só,
abraços o editor.

domingo, 4 de outubro de 2015

e-book versus paper book

Muito se tem falado que com a chegada da era digital o livro de papel iria acabar. Porém a mídia tem relatado pesquisas que mostram que muitas pessoas ainda preferem ler em papel, e outras, no meu caso, lê tanto em papel quanto nos dispositivos digitais.

Elaborei abaixo uma tabela comparativa entre papel e digital.
  

Paper book
e-book
Ocupa muito espaço físico
Sim
Não
Se degrada com o tempo, ou frágil a danos
Sim
Não
Rápida mudança de páginas
Sim
Sim
Possibilidade de aumentar a fonte para melhor leitura
Não
Sim
Luz de Fundo na mídia
Não
Sim
Luz de Fundo na mídia pode cansar a visão ou alterar o sono
Não
Talvez
Melhor para presentear
Sim
Não
Consome eletricidade
Não
Sim
Mais difícil de obter após esgotada uma tiragem
Sim
Não

No meu caso, no trabalho, após os desktops serem trocados por laptops, raramente imprimo algum documento. É só levar o laptop para as salas de reunião e as anotações e alterações feitas no próprio computador.

Porém ainda gosto de ler livros técnicos e e de linguagem  de programação em papel e ir seguindo os passos do livro ao fazer as tarefas no computador.

Publicações antigas que não estão mais disponíveis como revistas antigas e novas publicações e fanzines digitais são lidos no tablet. Mas ainda é legal comprar em papel edições especiais ou encadernadas.

Em resumo creio que tanto as publicações tradicionais em papel quanto as digitais vão coexistir por muito tempo. Em qual proporção só o tempo dirá.

Saudações,
O Ediotr

domingo, 9 de agosto de 2015

Como Substituir o Drive de Disquete do Piano Yahama DXG-300 por Emulador USB

Yamaha Grand Piano DGX-300 com novo emulador de disquetes USB

Para quem tem um teclado musical com o antigo drive de disquetes aqui segue a dica de troca por um emulador USB.

A troca é simples, mas se você não se sente confiante em trocar sozinho, leve a uma assistência técnica ou ao técnico em eletrônica. 

  1. Compre um emulador de Floppy USB compatível como teclados Yamaha, você encontra nos sites de venda na web. Eu comprei um compatível com os modelos PSR. Há os modelos para emular 100 ou 1000 disquetes
  2. Procure pelo manual de serviço, na web.  Manual de serviço do DGX-300.
  3. Veja o capítulo sobre troca do Floppy Disk Drive na pagina 7.
  4. Eu recomendo que, ao desmontar o aparelho, coloque cada tipo de parafuso em um copo, com o seu código indicado no manual, Tudo fica mais organizado.
  5. Há videos no youtube mostrando o procedimento.
  6. Desmonte o aparelho e efetue a troca do floppy disk drive conforme o procedimento do manual de serviço
  7. Depois baixe na web um programa para formatar pendrives usb com diretórios de disquetes e copie suas musicas mids para as pastas no pendrive. Eu uso o vFloppy explorer.
  8. Depois de remontar o aparelho é só usa-lo normalmente e usar os botões no painel do emulador para selecionar o disquete virtual.
  9. Os comandos no teclado são os mesmos de quando estava com um floppy driver padrão.
  10. Existe no mercado alguns emuladores para diversos modelos de teclados e outras maquinas que usavam disquetes.
  11. Agora, sim é o fim do uso de disquetes. 
Abraços,
O Editor


domingo, 2 de agosto de 2015

Como Atualizar Netbook para Windows 10


Assim como muitos, estava aguardando o ícone do Windows 10 aparecer na barra de sistema do Windows 7. A princípio pensei que era alguma incompatibilidade do meu netbook Asus Eee PC Seashell 1005HA. Após atualizar todos os patches mais recentes do Windows 7, ler tutorias, verificar que os patches requeridos já estavam instalados e rodar alguns scripts sugeridos em tutorias web a dentro, nado do dito cujo ícone aparecer.

Após ler mais artigos na web, fiquei sabendo que não precisava do tal ícone nem de fazer a reserva. O caminho mias rápido é baixar a ferramenta MediaCreationTool no site do Windows 10 Media Creation.

Baixei a versão para 32-bit que correspondia ao meu sistema que vem instalado de fábrica com o Windows 7 32-bit Starter Edition. Daí, só precisei rodar a tool e escolher a opção Instalar Neste Computador e seguir os passos. Não perdi nenhum programa nem arquivo instalado no meu Windows 7 porém, sempre é bon fazer backup antes de fazer o upgrade. A ferramenta verifica se o sistema está preparado e baixa todos os arquivos necessários. O procedimento levou umas 4 horas.

O primeiro de dois problemas foi um aviso de falta de driver do Asus ACPI. Para resolver este problema baixei no site da Asus o HotkeyService 1.48. No site da ASUS só havia a versão mais nova do HotkeyService para o Windows 8 32-bit para outra modelo de computador, mas funcionou sem problemas no Windows 10 sem problemas.

O segundo foi o free AVG que pediu para ser re-instalado, mas o procedimento não funcionou. Entrei no site do AVG e fiz o download da versão mais nova, que resolveu o problema.

A atualização vale apena. Além de contar com a versão mais nova do Windows, no meu caso, que tinha o Windows 7 Starter Sdition, que não possibilitava nem a troca do background do desktop, a atualização é feita para o Windows 10 Home que conta com mais recursos, como a facilidade de armazenar arquivos no OneDrive e conexão como XboxOne (que estou pensando em comprar). Além disso, até agora, não tive nenhum tipo de problema com os aplicativos antigos.

Agora é se acostumar como o novo sistema.

Abraços,
O Editor

terça-feira, 23 de junho de 2015

Emuladores versus Simuladores de aplicações

O termo emulador é muito conhecido no meio tech e gamer principalmente na emulação de consoles de videogame e computadores antigos nos PCs. Mas, existe temos outra possibilidade de reproduzir a funcionalidade de uma aplicação: a simulação. Vamos elaborar algumas diferenças.

Um emulador procura reproduzir o comportamento de uma plataforma de forma a rodar o software original compilado para a máquina original. Um exemplo são os já citados emuladores que rodam no PC software escritos para outras plataformas ou até para sistemas operacionais antigos que rodavam na mesma plataforma.

Já um simulador procura reproduzir a funcionalidade da aplicação original sem necessariamente reproduzir o comportamento interno da máquina original. O simulador também pode não rodar o software compilado para máquina original mas implementa aquela funcionalidade até em uma linguagem diferente da original. Um exemplo seria um port para PC de um jogo de um videogame antigo que tem a mesma aparência e resolução do jogo original, mas implementado em uma linguagem moderna, ou seja, como um novo software e não a ROM do jogo original.

A vantagem dos emuladores é que se pode implementar somente a plataforma original para rodar qualquer aplicativo antigo, ao passo que o simulador tem que recodificar todo o software antigo.

Já a vantagem do simulador é que se pode melhorar as aplicações e evitar bugs que poderiam existir no software original da plataforma a ser simulada.

Em termos de emulação também pode se ter emulações mais complexas a nível de componentes internos na máquina original, ou pode se implementar um emulador com algumas características simuladas. Por exemplo, um emulador de computador 8 bits que roda software em linguagem BASIC original, mas ao invés de rodar o BASIC de um cópia binária da ROM do BASIC original, implementa um simulação de BASIC através de outra linguagem usada para interpretar essa linguagem.

Se você se interessa pelo tema, veja também o artigo Emuladores: Como escrever um emulador
no meu blog de MSX.

Abraços,
O Editor

terça-feira, 16 de junho de 2015

Editorial Junho de 2015

Olá Pessoal,

Decidi começar este blog para comentar sobre o mundo tech com posts que não caberiam no MSX Hobby nem no meu blog de brinquedos antigos.

Meu foco é escrever sobre minhas experiências no mundo tech, tendências, bem como alguns aspectos pouco notados em outros sites do gênero. Nada contras os tech-sites (exceto quando eles postam noticias que não tem nada a ver com tecnologia. Por que será?) pois acompanho vários.

Aqui não vou postar notícias e novidades que encontramos nos tech-sites, mas comentar minha opinião sobre aspectos de engenharia, design e inovação do mundo tech.

Abraços,
O Editor
 



quinta-feira, 4 de junho de 2015

O futuro dos video games

Recentemente tem se falado muito em realidade aumentada, que mistura elementos editados na imagem real que vemos e , também, em óculos com telas 3D.

Por mais que pareçam interessantes essas tecnologias, estes "capacetes" ainda lembram alguns gadgets dos anos 1980 e 1990. Eu não testei nenhum, mas ainda há relatos de serem um pouco desconfortáveis, além de parecerem um tremendo mico.

Eu particularmente creio que o futuro deveria ser um video game holográfico como o Holodeck de Jornada nas Estrelas, a Nova Geração. Parem que não é fã ou nem está familiarizado com a série, o holodeck é uma sala grande que produz projeções holográficas sólidas. Assim, se a sala cria uma cadeira você não somente a vê, mas pode sentar-se nela. O holodeck também criava cenários completos incluído construções, veículos e personagens.

Bem se a indústria ainda não domina as técnicas de holografias, quanto mais falar em holografias sólidas. Mas creio que em breve não usaremos somente telas, mas os consoles serão capazes de projetar o jogo em nossos quartos e salas sem o uso de óculos especiais. E não estou me referindo simplesmente a projeções 2D nas paredes mas usando holografias 3D, mesmo insólitas o jogo faria a detecção de colisão com o jogador através de sensores de movimento.

Bom é esperar para ver, quem pode dizer em qual geração de consoles veremos isso?

Abraços,
O Editor



domingo, 24 de maio de 2015

Invenções previstas por Star Trek

Não importa como a TV e o cinema tentem antecipar o futuro, ele sempre parece uma versão diferente do presente. Algumas coisas ainda estão longe como os carros voadores de De volta Para o Futuro -parte II. Mas até que Jornada nas Estrelas previu várias coisas que já temos hoje:

  • Portas que se abrem automaticamente por aproximação (no seriado tinha alguém atrás do set abrindo as portas!)
  • Computadores que atendem ao comando de voz (já testou o Ok Google?)
  • Disquetes (Eram coloridos do tamanho de 3 e 1/2". Nos anos 60 talvez não se pensasse no conceito de cloud. Será que ainda vamos transportar mídias físicas no século 23) 
  • Vídeo Conferência
  • Comunicadores portáteis
  • Aparelhos com aplicativos (Os tricorders)
  • Tradutores de idiomas em tempo real (hoje temos no skype algo parecido)
Abraços,
O Editor

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Aparelhos aposentados pelo Smatphone

A facilidade de ter vários aplicativos nos smartphones tem aposentados vários gadgets dedicados sem falar na economia de pilhas.Veja uma lista das coisas que aposentei:

  • Afinador de violão
  • Agenda Eletrônica de bolso
  • Dicionário de Inglês eletrônico
  • Lanterna
  • MP3 player
  • PDA
  • Despertador
Abraços,
O Editor

domingo, 3 de maio de 2015

Dica de app: treine ouvido absoluto com o Perfect Ear

Desde que comecei a estudar música quando criança queria aprender a identificar as notas musicais de ouvido mais sem sucesso. Tentava tocar a mesma nota varias vezes no piano e tentar memoriza-la mais sempre esquecia e não conseguia dizer o nome das notas.

Recentemente baixei o ótimo aplicativo Perfect Ear para Android. Além de começar a destravar meu ouvido absoluto descobri como nosso cérebro memoriza as notas musicais.

O Perfect Ear tem exercícios com acordes, intervalos e sequências, mas para começar a destravar o ouvido  recomendo o Perfect Pitch (Ouvido Absoluto). É simples, você aperta um botão e o aplicativo toca uma nota. Depois, você tenda achar a mesma nota em um teclado ou braço de guitarra virtual. Se quiser pode pedir para o aplicativo repetir a nota ou, clicar em outro botão para conferir se você acertou.

Bem, você pode estar se perguntando, como isso funciona? Bem, a nossa memoria funciona por associação, assim aprendemos a associar letras aos fonemas, figuras a coisas, nomes a objetos, as cores aos seus nomes. No caso de notas musicais, temos que associar o som da nota a algo para podermos memoriza-la. Para algumas pessoas isso é mais difícil e há quem pense que você tem que nascer com este dom. Porém,  existem técnicas de aprendizado.

Onde eu estava errando, era que ao aprender piano eu associava a nota na partitura a posição da tecla no teclado do piano, mas sem fazer a associação mental do som ao seu nome. Raramente ao escutar um acorde em uma música pensava já ter escuta-o antes mas não sabia dizer o sue nome.

Com o Perfect Ear descobri ao usa-lo que eu tentar procurar a nota que o aplicativo tocou, mesmo na tentativa e erro, eu estava exercitando meu cérebro a fazer comparações e associações entre um som e outro. Se você pressionar uma tecla no piano virtual e o som não for o mesmo que o aplicativo tocou, vá testando outras teclas até achar o mesmo som que o aplicativo tocou. Se você esqueceu o som tocado, aperta o botão replay para escutar novamente. Uma opção e selecionar somente uma oitava especifica para ficar confortável. Quando você achar a tecla de som igual terá exercitado sua memoria de comparações sonoras da mesma maneira que você associa as letras do alfabeto aos fonemas da sua língua materna. Você pode tentar este exercício com um amigo tocando outro instrumento, um sem ver a posição das notas que outro esta tocando e tentar achar a mesma nota tocada no seu instrumento.

Abraços,
O editor

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Smartphones versus PDAs

O meu artigo anterior sobre o uso de cada dispositivo no nosso dia a dia ficou faltando a menção aos PDAs (Personal Digital Assistants)?

Até pouco tempo eu mesmo ainda resistia em usar o me PDA para ler alguns livros em .pdf e editar planilhas eletrônicas. Depois mudei para o tablet e percebi que a leitura dos livros era menos cansativa e rendia muito mais. Assim, creio que aposentei de vez o meu PDA.

Seguindo a lógica do meu artigo anterior, podemos alegar que o PDA é pequeno e poderia ser usado nos lugares e ocasiões onde não queremos levar um tablet. Mas neste caso os PDAs já foram superados pelos smartphones.

Porém, pode haver ainda um caso onde os PDAS são usados em aplicações profissionais, como no caso dos EDAs (Enterprise Digital Assistants) que são usados em tarefas dedicadas com a de controle de estoque, pessoas que fazem o senso e, por atendentes em restaurantes, etc. Para estes casos, creio que eles vão continuar existindo por um tempo. Depois quando ficarem obsoletos  serão substituídos por smartphones ou tablets com aplicativos. Nesta categoria poderíamos até colocar os GPSs, excetuando aqueles que já vem embarcados de fábrica nos automóveis.

Em resumo, as pessoas vão querer usar os dispositivos de formato diferente dependendo da ocasião. Mas não vão querer mais de um dispositivo de mesmo formato para usar com aplicativos diferentes.

Abraços,
O Editor

domingo, 19 de abril de 2015

Tablets, smartphones, desktops, smartwatches, notebooks.

Com a evolução da tecnologia dos computadores cada vez mais temos diferentes formatos de aparelhos. Muita gente tem se perguntado se os desktops vão desaparecer agora que os notebooks, tablets e smartphones estão mais poderosos. Afinal muitas empresas já fizeram isso e os funcionários agora tem notebooks que podem levar para as salas de reunião, viagens e, para o home office. E quanto aos tablets eles vão substituir os notebooks? E os consoles de video game vão continuar existindo no seu formato atual?

Penso que todas esses dilemas vão depender de onde o usuário está e qual tarefa esta realizando. Façamos uma breve análise de cada formato:

Desktops: tiveram seu lugar enquanto os notebooks eram caros demais e menos potentes para aplicações pesadas e games. Agora para usuários comuns vão perder espaço para notebooks. Porém os usuários vão continuar usando os notebooks  na escrivaninha conectado a dockstations e monitores para maior conforto. Mas penso que os desktops não vão desaparecer totalmente. Serão usados ainda por um tempo em estações de estúdios musicais, renderizações pesadas de gráficos 3D, ou seja em aplicações especificas. Mas se esses serviços estiverem na nuvem então poderão sumir e ser substituídos por notebooks.

Notebooks: Serão usados para aplicações de office, games e tudo que não requer ultra computação. Para o usuário comum eles serão predominantes.

Tablets: Os usuários vão usar tablets, em lugares mais descontraídos, como ler um livro ou revista no sofá, ou na cama, no ônibus, ou trem. Serão usados em atividades que não requer muita digitação. Talvez seu uso principal seja leitura, navegação e jogos casuais.

Consoles: Continuaram existindo, mas será cada vez mais comum fazer download de jogos online, do que com media física. Serão usados para uma experiência de jogos mais complexa do que a dos jogos casuais, com projeções 3D na sala do usuário. Porem, para jogadores mais casuais, o tablet será usado ou conectado a TV.

Smartphones: Além do uso normal de voz, os smart phones, serão usados para emails e web browsing, chats, em situações mais rápidas onde não é pratico ou seguro levar o tablet.

Smartwatches:  os relógios inteligentes vão ser usados onde não se quer usar os smatphones, na praia, ao escalar uma montanha, numa trilha ou andando de bike.

Só o tempo dirá como os formatos dos dispositivos convergirão ou divergirão.

Abraços,
O Editor