terça-feira, 27 de outubro de 2015

Bem-vindo Xbox One!

Meu novíssimo Xbox One 500GB ao lado do PS2 e o do PS3.
 
 Feliz com o meu PS3, mas já a algum tempo pensando em adquirir um console da 8a  geração, descartei comprar, ainda em 2015, um PS4, devido ao seu preço ainda estar alto demais. Com a notícia que o Xbox One receberia o Windows 10, também queria esperar até sair os consoles com o novo OS de fábrica. Além disso, esperava uma queda no preço do console da MS. Porém, ao ler o anúncio de que o preço do Xbox One ia subir em novembro, ao patamar do PS4, decidi aproveitar o preço atual e dar uma chance ao Xbox.

Fã de jogos de corrida, sempre ouvi falar bem da franquia Forza, mas não havia me interessado pelos outros jogos exclusivos da família Xbox. Todavia, ao fazer upgrade para o Windows 10 no meu netbook e saber da possibilidade de usar aplicativos do Windows 10 em todos os dispositivos com o OS, vi enormes possibilidades, quem sabe até será possível jogar alguns jogos antigos para Windows, e até de desenvolver aplicativos para rodar no Xbox. Bom, ainda não sabemos se o console será uma máquina que rodará o Windows 10 da mesma forma que um PC, permitindo instalar programas como um emulador de MSX, por exemplo, ou se o mesmo só permitirá os mesmo aplicativos de Windows 10, mas via da loja da Microsoft. Esperanças aparte segue minhas primeira impressões.

  • Fácil instalação. Conectei na TV via cabo HDMI, fornecido, liguei o console, entrei com minha conta da Microsoft, alguns minutinhos de atualização e tudo certo.
  • Cupom de 14 dias para Xbox Live Gold.
  • Interface fácil de usar, porém tive um pouco de dificuldade para reconhecer o controle do Xbox. Tive que apertar um botão de wifi, que nem sabia que existia, ao procurar por alguma chave que fizesse o botão X do controle piscar. Mais tarde descobri que o console tinha um botão de sincronia dos controles (ele fica do lado esquerdo do console próximo a entrada do disco e perto da entrada USB lateral). Isso é bem mais fácil no PS3. Também demorei a descobrir como desligar o console via interface gráfica. É só segurar o botão X por alguns segundos até aparecer a opção para desligar o Xbox One, ou desligar o controle.
  • Algo que gostei muito foi, ao entrar na loja de jogos virtual, é possível ver o que os outros jogadores estão jogando e transmitindo via aplicativo Twitch. Isso é legal para saber a opinião dos outros sobre os jogos, pegar dicas, e ter um preview dos mesmos.
  •  De resto , tudo correu bem, comprei os jogos Forza 6, que veio com um cupom de código para 10 carros extras e a coletânea de 30 jogos da Rare que vem com alguns jogos do Xbox 360 com Banjo Kazoe, alguns clássicos do antigo micro ZX spectrum (só para quem é fã, não é o meu caso) e o clássico do NES Battletoads. Além de videos sobre a história da Rare.
  • Nos primeiros momentos de Forza 6, apesar da boa jogabilidade, não notei grande evolução em relação a Gran Turismo 6, ou Grid 2 do PS3. A diferença gráfica, a primeira vista, é sutil. Até, correr na chuva. Aí sim! Possas d'água que fazem o carro derrapar, grama encharcada, reflexos no asfalto. Notei também, a vibração do gatilho RT de acelerador e no controle ao passar na grama ou nos trilhos de bonde na pista de Praga. Um ponto que não achei muito fácil foi o sistema de modificações que dispõe de cards virtuais para melhoria dos carros, creio que vou me acostumar, mas ainda acho o sistema de Gran Turismo mais fácil. Outro ponto legal é a garagem de Forza, que pude escolher entre duas opções visuais. É possível abrir todas as portas do carro, entrar nele, ligar o motor e ver as especificações técnicas. Além de tudo o poder desta geração de consoles consegue colocar muitos mais carros na pista do que a anterior sem perder performance. O sistema de Drivatar garante boas corridas e após o término sua posição é gravada no ranking global online. 
Minha opinião  final, é que, valeu a pena, sim! Apesar de o Xbox One ser considerado um pouco inferir ao PS4, creio que ele vai se destacar no uso do Windows 10 e no conteúdo dos jogos e aplicativos.

Por hora é só,
abraços o editor.

domingo, 4 de outubro de 2015

e-book versus paper book

Muito se tem falado que com a chegada da era digital o livro de papel iria acabar. Porém a mídia tem relatado pesquisas que mostram que muitas pessoas ainda preferem ler em papel, e outras, no meu caso, lê tanto em papel quanto nos dispositivos digitais.

Elaborei abaixo uma tabela comparativa entre papel e digital.
  

Paper book
e-book
Ocupa muito espaço físico
Sim
Não
Se degrada com o tempo, ou frágil a danos
Sim
Não
Rápida mudança de páginas
Sim
Sim
Possibilidade de aumentar a fonte para melhor leitura
Não
Sim
Luz de Fundo na mídia
Não
Sim
Luz de Fundo na mídia pode cansar a visão ou alterar o sono
Não
Talvez
Melhor para presentear
Sim
Não
Consome eletricidade
Não
Sim
Mais difícil de obter após esgotada uma tiragem
Sim
Não

No meu caso, no trabalho, após os desktops serem trocados por laptops, raramente imprimo algum documento. É só levar o laptop para as salas de reunião e as anotações e alterações feitas no próprio computador.

Porém ainda gosto de ler livros técnicos e e de linguagem  de programação em papel e ir seguindo os passos do livro ao fazer as tarefas no computador.

Publicações antigas que não estão mais disponíveis como revistas antigas e novas publicações e fanzines digitais são lidos no tablet. Mas ainda é legal comprar em papel edições especiais ou encadernadas.

Em resumo creio que tanto as publicações tradicionais em papel quanto as digitais vão coexistir por muito tempo. Em qual proporção só o tempo dirá.

Saudações,
O Ediotr